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1.
J. vasc. bras ; 21: e20220044, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405499

ABSTRACT

Resumo A pandemia causada pela doença do coronavírus 2019 (covid-19) estabeleceu desafios e estimulou o desenvolvimento de diferentes formas terapêuticas em várias áreas médicas. Estudos descreveram características clínicas e desfechos de pacientes, incluindo desordens do sistema de coagulação, em que os pacientes infectados pelo vírus apresentam um estado de hipercoagulabilidade e pró-inflamatório que mimetiza uma vasculite. O objetivo deste trabalho foi descrever o quadro clínico e a terapia empregada em uma série de três pacientes que evoluíram com quadro de oclusão arterial aguda no período pós-infecção por covid-19. O manejo aplicado nesses casos permitiu que os pacientes evoluíssem sem sequelas. A baixa incidência e a pobreza em relatos descritos tornam difícil o estabelecimento de critérios e opções terapêuticas universalmente aceitos nos casos de isquemia, seja precoce ou tardia, dos pacientes infectados pelo novo coronavírus.


Abstract The Covid-19 pandemic caused by the Sars-Cov-2 virus created challenges and stimulated development of new forms of treatment in many different areas of medicine. Studies have described the clinical characteristics of patients and their outcomes, including disorders affecting the coagulation system, in which patients infected by the virus enter a hypercoagulable and proinflammatory state that mimics vasculitis. The objective of this study was to describe the clinical status and the treatment administered to three patients who developed acute arterial occlusion after Covid-19 infection. The management adopted in these cases enabled the patients to recover without sequelae. The low incidence and scarcity of published reports make it difficult to establish universally accepted treatment criteria and options for cases of ischemia in patients infected with the novel coronavirus, whether presenting early or late.

2.
J. vasc. bras ; 1(1): 32-38, 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364761

ABSTRACT

Objetivos: A preservação da veia safena magna na cirurgia de varizes primárias tronculares foi popularizada na última década. Comparando-a com a cirurgia radical de varizes, admite-se que ela reduz o trauma cirúrgico e proporciona resultados clínicos semelhantes. A avaliação da veia magna em todo seu trajeto deverá trazer subsídios para o entendimento das alterações ocorridas com a cirurgia. O objetivo deste estudo foi avaliar a preservação da veia safena magna durante a cirurgia de varizes tronculares primárias. A hipótese testada foi a de que a veia permaneceria pérvia e o diâmetro diminuiria.Métodos: Estudo prospectivo de uma série de casos através de atendimento ambulatorial privado e em hospital de atendimento terciário. Participaram pacientes com varizes primárias tronculares com insuficiência da junção safeno-femoral, submetidos à cirurgia de ligadura e secção proximal da veia safena magna, com ligadura e extirpação das veias tributárias da croça, associada ou não com ligadura e/ou secção de perfurantes insuficientes, e ressecção das varicosidades superficiais. Foram mensurados a perviedade e o diâmetro da veia safena magna com eco-Doppler vascular em sete pontos no membro inferior: terço superior, médio e inferior da coxa, ponto J, terço superior, médio e inferior da perna. Tais medidas foram efetuadas em três momentos: M0 (pré-operatório); M1 (período entre 30 e 60 dias) e M6 (perúiodo entre 6 e 12 meses).Resultados: Foram 48 cirurgias em 36 pacientes. A gravidade da doença foi classe 1 em 69 por cento (33/48) dos doentes, classe 2 em 27 por cento (13/48) e classe 3 em 4 por cento (2/48). O refluxo com o eco-Doppler colorido foi tipo I em 37 por cento (18/48) dos membros, tipo II em 35 por cento (17/48) e tipo III em 27 por cento (13/54). A veia safena magna estava pérvia no terço superior da coxa em 15/48 (30 por cento), no terço médio da coxa em 44/48 (91 por cento) e do terço inferior sa coxa ao terço inferior da perna em 48/48 (100 por cento). O diâmetro médio foi reduzido quando comparado com o pré-operatório. Conclusões: A veia safena magna se mantém pérvia com exceção do terço superior da coxa. A perviedade em 6 e 12 meses é maior em relação ao período entre 30 e 60 dias. O diâmetro da veia safena magna diminui...


Subject(s)
Humans , Female , Saphenous Vein , Varicose Veins , Perna , Prevalence , Prospective Studies , Time Factors
3.
ECMAL ; 3(2): 30-5, jul.-dez. 1985.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-41168

ABSTRACT

Apresenta-se um estudo estatístico de 41 casos de ferimentos penetrantes do pericárdio e do coraçäo, durante o período de janeiro de 1980 a outubro de 1985, na Unidade de Emergência de Maceió. A maioria dos pacientes sofreu ferimentos por arma branca ou arma de fogo. A mortalidade foi de 21.95%. Analisa-se ainda os meios diagnósticos e os métodos terapêuticos empregados, com revisäo da literatura


Subject(s)
Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Heart Injuries , Pericardium/injuries , Wounds, Penetrating
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